terça-feira, 21 de julho de 2015

Problemas para acessar serviços do Itaú foram solucionados, diz o banco Clientes

O Itaú Unibanco informou que os problemas para acessar os serviços de autoatendimento do banco foram solucionados após apresentarem instabilidade na tarde desta segunda-feira (10). "O Itaú informa que nesta segunda-feira sofreu intermitência em seus sistemas, causando lentidão no acesso aos seus canais de atendimento na Internet, caixas eletrônicos e rede de agências. A instabilidade começou por volta das 15h15 e foi solucionada em cerca de duas horas. O Itaú lamenta o ocorrido e esclarece que os canais já estão disponíveis para a realização de todas as operações", diz o banco em nota. Clientes enfrentaram dificuldades para acessar os serviços de autoatendimento na tarde desta segunda. Na internet, usuários reclamaram de falhas em caixas eletrônicos, sistema de acesso aos serviços pela internet e aplicativo do banco. Em nota enviada mais cedo ao G1, o Itaú Unibanco informou que estava "com intermitência em seus sistemas", o que poderia "causar lentidão nos acessos aos canais de atendimento". Nesta tarde, clientes postaram reclamações sobre os sistemas pelo Twitter. "Estou a tarde toda tentando acessar minha conta. Diz que que está aberta outro dispositivo, mas não está", disse uma internauta. "Sistema do banco @itau está fora do ar em todo Brasil, nem caixas eletrônicos, celulares, computadores ou telefones nada!", disse outra. Outra queixa no microblog dizia: "Não é só o aplicativo do @itau que está fora do ar, os caixas automáticos também." Os dois lados concordaram em um cenário base de superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016 e de 1% em 2017, disse a autoridade, na condição de anonimato. Os mesmos cenários apontam para uma queda do PIB de 0,5% em 2016 e crescimento de 2,3% em 2017, disse a autoridade. "Estamos a caminho da rodada final de negociações, olhando o memorando de entendimento do começo ao fim", disse a autoridade, referindo-se aos termos do acordo de resgate. A Grécia e representantes da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) estão negociando os termos de um resgate avaliado em até € 86 bilhões. Autoridades gregas já disseram que esperam concluir as conversas até terça-feira (11). RESUMO DO CASO - A Grécia enfrenta uma forte crise econômica por ter gastado mais do que podia. - Essa dívida foi financiada por empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do resto da Europa. - Em 30 de junho, venceu uma parcela de € 1,6 bilhão da dívida com o FMI. Então, o país entrou em "default" (situação de calote), o que pode resultar na sua saída da zona do euro. Essa saída não é automática e, se acontecer, pode demorar. Não existe um mecanismo de "expulsão" de um país da zona do euro. No dia 13 de julho, outra dívida com o FMI deixou de ser paga, de € 450 milhões. - Como a crise ficou mais grave, os bancos estão fechados para evitar que os gregos saquem tudo o que têm e quebrem as instituições. - A Grécia depende de recursos da Europa para manter sua economia funcionando. Os europeus, no entanto, exigem que o país corte gastos e aumente impostos para liberar mais dinheiro. O prazo para renovar essa ajuda também venceu em 30 de junho. - Em 5 de julho, os gregos foram às urnas para decidir se concordam com as condições europeias para o empréstimo, e decidiram pelo "não". - Os líderes europeus concordaram em fazer um terceiro programa de resgate para a Grécia, de até € 85 bilhões, mas ainda exigem medidas duras, como aumento de impostos, reformas no sistema previdenciário e mais privatizações. - O parlamento grego aprovou na quarta-feira (15) o primeiro pacote de reformas para conseguir dinheiro para saldar parte do que deve aos credores. Com isso, o Eurogrupo deu aval prévio ao empréstimo. - Em 17 de julho, a União Europeia aprovou uma antecipação de € 7,16 bilhões do pacote de ajuda que vem sendo negociado, para que o país não dê "calote" no pagamento de € 3,5 bilhões que tem que fazer na segunda-feira ao Banco Central Europeu (BCE). - No dia 20 de julho, a Grécia pagou os recursos devidos ao FMI e foi declarada adimplente pelo órgão. - A Europa pressiona para que a Grécia aceite as condições e fique na zona do euro. Isso porque uma saída pode prejudicar a confiança do mundo na região e na moeda única. - Para a Grécia, a saída do euro significa retomar o controle sobre sua política monetária (que hoje é "terceirizada" para o BC europeu), o que pode ajudar nas exportações, entre outras coisas, mas também deve fechar o país para a entrada de capital estrangeiro e agravar a crise econômica.Opção sexual é diferente de cor de pele / cor de olho / sexo. Edilaine, deu pra perceber que você quer direcionar seu comentário a um homem branco heterossexual de olhos castanhos, mas nada a ver comparar homossexuais com esses três exemplos. Tem diferença entre opção/escolha e genética. Não tem como ser contra uma cor ou sexo, chega a ser ridículo fazer uma comparação dessa. Até o termo usado nessas questões são diferentes: discriminação e racismo.